São Luís (MA) — Há cinco anos, atletas com deficiência visual usam a quadra e a piscina do campus Monte Castelo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão para treinamento. Agora, pela primeira vez, as instalações daquela unidade de ensino são aproveitadas também como sede do Campeonato Norte-Nordeste de Futsal para Cegos.
A competição, que se estenderá até domingo, 19, reúne as 11 melhores seleções do Norte e Nordeste. Os dois primeiros colocados serão classificados para o Campeonato Brasileiro, Série B. O Maranhão será representado pelo time do Centro Desportivo Maranhense de Cegos (Cedemac), campeão da Copa do Brasil, Série B, em 2009 — a equipe tem o apoio do instituto maranhense e conta com a técnica Silvana Cardoso Ramos, professora de educação física. Ela atua como voluntária.
Para acompanhar as partidas, o público troca um pacote de leite e um quilo de alimento não perecível pelo ingresso. As doações destinam-se a instituições que cuidam de crianças com câncer e soropositivas e a pessoas deficientes que praticam esporte de alto rendimento.
As regras da modalidade são quase as mesmas adotadas no futsal tradicional. O jogo é conduzido pela mesa de arbitragem; a bola contém sete guizos, para que os jogadores se orientem pelo barulho; a partida tem dois tempos de 25 minutos; não há cobrança de lateral, já que a quadra é usada por completo; atrás das balizas fica o chamador, pessoa cuja função é orientar o time no campo de ataque e indicar a direção do gol. Durante boa parte do tempo, os torcedores precisam ficar em silêncio, para não atrapalhar os atletas.
Assessoria de Imprensa do instituto federal do Maranhão
A competição, que se estenderá até domingo, 19, reúne as 11 melhores seleções do Norte e Nordeste. Os dois primeiros colocados serão classificados para o Campeonato Brasileiro, Série B. O Maranhão será representado pelo time do Centro Desportivo Maranhense de Cegos (Cedemac), campeão da Copa do Brasil, Série B, em 2009 — a equipe tem o apoio do instituto maranhense e conta com a técnica Silvana Cardoso Ramos, professora de educação física. Ela atua como voluntária.
Para acompanhar as partidas, o público troca um pacote de leite e um quilo de alimento não perecível pelo ingresso. As doações destinam-se a instituições que cuidam de crianças com câncer e soropositivas e a pessoas deficientes que praticam esporte de alto rendimento.
As regras da modalidade são quase as mesmas adotadas no futsal tradicional. O jogo é conduzido pela mesa de arbitragem; a bola contém sete guizos, para que os jogadores se orientem pelo barulho; a partida tem dois tempos de 25 minutos; não há cobrança de lateral, já que a quadra é usada por completo; atrás das balizas fica o chamador, pessoa cuja função é orientar o time no campo de ataque e indicar a direção do gol. Durante boa parte do tempo, os torcedores precisam ficar em silêncio, para não atrapalhar os atletas.
Assessoria de Imprensa do instituto federal do Maranhão
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